Depois de vários anos a tentar ser perfecionista, percebi que isso não nos leva a lado nenhum… e ainda por cima, esgotamos a nossa paciência e a paciência de quem nos rodeia!
A minha “barba branca” veio de todos os problemas que eu tive que resolver e de todos os problemas que eu também inventei… não eram verdadeiros problemas, mas eu era tão perfecionista (queria tudo à minha maneira) que “via” problemas em tudo e em toda a gente!
A verdade é que a perfeição não existe!
Ser regrado, ou seja, termos regras, é uma coisa… ser extremista nas regras para nos levar à perfeição, é outra completamente diferente.
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